A urgência ambiental é um assunto que anda tomando proporções interessantes com o decorrer dos anos, mas a pergunta é: quem e o quanto realmente se preocupam com a situação?
Há reuniões entre autoridades e ONGs de diversos países que visam melhoras nesse fator, diante de acordos que procuram solucionar, principalmente, casos que estão em alerta.
Um dos exemplos é o One Planet Summit, evento que abordam temas amplos, como proteção de áreas terrestres e marítimas, preservação de florestas e espécies, saúde humana, promoção da agroecologia e mobilização de recursos. Mas que foi adiada ano passado, devido ao surto de Covid-19 e deve acontecer apenas em Novembro deste ano.
Esse mesmo evento que o Brasil perdeu a oportunidade de fazer parte e consequentemente não terá representante algum, pelo fato do não fechamento do acordo de Paris e as políticas contrárias do nosso atual presidente.
E isso é realmente preocupante, pois diante de uma Amazônia cada vez mais devastada, falta de compromisso à redução do desmatamento e pouca atenção em soluções nos torna o sexto maior emissor e contribuinte para a essa crise.
É necessário irmos na contramão do caos, de população à autoridades.
Queremos um planeta melhor, com florestas em pé, nossas tribos indígenas seguras, oxigênio puro. Queremos a igualdade, que pessoas sejam respeitadas independente de cor, idade, gênero, opção sexual, nacionalidade e que tenham direito à vida sem restrição, sem veneno no prato, água potável, habitação e saúde intacta.
O amanhã se resolve hoje e não se comprometer com a conteção dessa crise significa não garantir o nosso direito de viver e muito menos de nossas gerações futuras.
Sem cuidado, sem vida.
Sem floresta, sem futuro.
Um mundo mais verde e justo é o que toda humanidade merece. Nada menos que isto.